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Turma da Mônica Jovem | 4ª Capa #44 - Março

Hoje (23), foi liberada a 4ª capa da Turma da Mônica Jovem #44, A segunda parte do crossover entre os personagens de Mauricio de Sousa e Osamu Tezuka, Tesouro Verde. Dessa vez, quem está nela é o Astro Boy. Uma das melhores artes da Maurício de Sousa Produções. Veja:

Marvel | Carol Danvers será Capitã Marvel em nova série mensal

Marvel anunciou uma nova série do Capitão Marvel. Ou melhor, agora será Capitã Marvel, já que Carol Danvers, a super-heroína conhecida como Ms. Marvel, assume a nova identidade no título mensal a ser lançado em julho deste ano, com roteiros de Kelly Sue DeConnick e arte de Dexter Soy.
De acordo com a escritora, Carol será extremamente relutante em assumir a nova identidade, mas o Capitão América a ajudará a aceitar o novo papel.
A revista mostrará novos desafios e perigos, mas explorará também o passado da personagem e do soldado Kree Mar-Vell, o primeiro a usar o codinome Capitão Marvel. O que o legado do Capitão Marvel significa para Carol, e o que ela e o restante do Universo Marvel pensarão sobre seu novo papel?
"Carol tem um incrível respeito por Mar-Vell, tanto como pessoa quanto como ícone, e hesitará em assumir o nome por causa disso", explica a escritora.
O primeiro Capitão Marvel da "Casa das Ideias", Mar-Vell era um alienígena da raça Kree criado por Stan Lee e Gene Colan. A primeira aparição dele aconteceu na revista Marvel Super-Heroes #12, em 1967.
O herói acabou morrendo nas mãos de uma ameaça maior do que as que ele enfrentou lutando contra inimigos: o câncer. A história foi publicada nos Estados Unidos em 1984.
Durante entrevista exclusiva ao Universo HQ em 2001, o escritor e desenhista Jim Starlin comentou a sua clássica graphic novel A Morte do Capitão Marvel, e como ela ajudou a superar a perda de seu pai, também vítima de câncer. "Foi uma forma barata de terapia. Adorei fazer o projeto, e muitos fãs também gostaram. Recebi algumas ameaças de morte, mas nada demais. Recebi mais aborrecimentos de diversos dos meus companheiros de profissão, que estavam irritados porque eu consegui o primeiro negócio com royalties nos Estados Unidos", disse.

Abaixo algumas imagens da personagem.  Source: UNIVERSO HQ
Capitã MarvelCapitã MarvelCapitã MarvelCapitã MarvelCapitã Marvel
A Morte do Capitão Marvel

SELETIVO HQ TMJ CONTRATANDO - Chat ao Vivo

Está aberta a Coletiva de imprensa do Blog HQ TMJ e como prometido, faremos uma cobertura exclusiva no site. No site oficial da coletiva haverá perguntas de fãs respondidas por Danilo Passos, administrador do blog HQ TMJ, Já em nosso site, teremos uma CBOX, Onde você poderá enviar perguntas, sendo assim, respondidas por Danilo Passos (Saiba mais da Coletiva aqui) Envie já a sua pergunta abaixo.
CHAT ENCERRADO!
Não esqueça de ver as perguntas enviadas pelos internautas no Blog HQTMJ
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VEJA | Chico Bento, o caipira, vira personagem de jogo social















Chico Bento, o personagem caipira do cartunista Maurício de Sousa, vai estrear no Facebook e no Orkut. A distribuidora por trás da adaptação do gibi para o universo dos games sociais é a filipina Level Up!, que depois de muitas tentativas conseguiu licenciar o material, ainda inédito no formato de um jogo. Embora a empresa não divulgue o investimento feito até o momento, a estimativa para o desenvolvimento de um game social no Brasil é de 350.000 reais. Esse valor pode variar de título para título e superar a marca de 1 milhão de reais.
A companhia, conhecida por oferecer no Brasil títulos do gênero MMORPG (jogo on-line massivo para milhares de usuários simultâneos), decidiu expandir a operação no país e optou por lançar no mercado local os games sociais. Segundo Julio Vieitez, diretor geral da Level Up!, a empresa fez um amplo trabalho de pesquisa para identificar as oportunidades. Essa avaliação incluiu análise de números e reuniões com companhias estrangeiras, muitas veteranas no segmento. "Decidimos apostar no setor, traçamos uma estratégia e buscamos um estúdio", conta o executivo.  
Foi o estúdio Insolita, de São Paulo, o escolhido para desenvolver o jogo do Chico Bento. As negociações de licenciamento foram conduzidas por Marcos Saraiva, gerente do departamento digital da Mauricio de Sousa Produções, e neto do cartunista. Além do caipirinha, toda a turma, que inclui a namorada Rosinha e a professora Dona Marocas, vai estar no título, ainda sem previsão de lançamento.
Reprodução
A escolha do Chico Bento para a nova empreitada da Level Up! não acontece à toa. A empresa fez várias pesquisas de mercado em busca de um personagem com pouca rejeição do público. Foi o caipirinha, portanto, o grande vencedor no quesito carisma.
Para chegar ao personagem, a companhia fez um levantamento com 16 grupos de seis pessoas cada. Uma versão de conceito foi apresentada aos participantes e, com base na avaliação deles, o projeto seguiu adiante. "Descobrimos que o personagem, criado na década de 60, tem um grande apelo familiar. As pessoas disseram estar dispostas a jogar com seus pais ou filhos", explica o diretor.
A audiência que a companhia espera atingir é bastante ampla, embora a pesquisa tenha mostrado maior simpatia dos grupos mais jovens (até 11 anos) e mais velhos (30 ou mais). O grande diferencial do jogo, segundo Vieitez, está no processo de desenvolvimento - a ideia do game partiu de uma marca e não ao contrário - e na adaptação das histórias já publicadas no gibi. O cenário será baseado em um sítio da Vila Abobrinha e os jogadores não poderão escolher Chico Bento ou a sua turma para dar início à partida. "As pessoas vão poder interagir com os personagens, mas não ser um deles", diz o diretor.
Todas as etapas de produção foram acompanhadas pela equipe de Maurício de Sousa, já que a identidade gráfica das peças da arte fazem referência ao traço do cartunista. Lucas Lima, da Família Lima, e marido da cantora Sandy, é quem assina a trilha sonora, produzida de acordo com o cenário rural proposto pelo jogo. Ele pediu emprestada a viola de Chitãozinho para compor a música e o resultado não desapontou a família. Ao dar uma palhinha, escutou o seguinte comentário de Xororó, irmão de seu sogro: "Está muito bom. Já é quase um caipira!"
A Turma do Chico Bento entrará em testes em abril e um grupo de jogadores será convidado para avaliar o game antes do lançamento oficial.

Source: Veja

Turma da Mônica Jovem | Capa #44 - Março















Hoje (20) Foi postada no Mural uma nova capa, eis que surge a capa da Turma da Mônica Jovem #44, a parte final de uma grande aventura envolvendo os personagens de Maurício de Sousa e o mestre dos Mangás Osamu Tezuka. A Primeira edição conta com o brilhante roteiro de Petra Leão, e tem como tema a Floresta Amazônica. Veja a capa:
Realmente, uma das melhores artes da Maurício de Sousa Produções.

ENTREVISTA: Will Leite - Criador do Will Tirando

Todo fim de semana, estaremos trazendo o especial "Entrevistas" aqui no site. Semana passada, tivemos uma entrevista exclusiva com o roteirista da Maurício de Sousa Produções, Flávio Jesus (entrevista aqui). E Hoje trazemos novamente, com exclusividade, uma entrevista com o grande mestre do humor na internet, WILL LEITE!!! Abaixo você vê um informe de quem estamos entrevistando. Boa Entrevista!

HQBR: De Onde veio a Idéia de fazer o Will Tirando?
WILL: A maneira que comecei a fazer tiras não foi muito diferente da grande maioria da galera
que faz tiras na internet. Comecei há uns quatro anos. Lendo algumas tiras na internet (mais
necessariamente lendo Cyanide & Happiness... eles estavam bombando no Orkut rsrs),
me identifiquei com o estilo do humor e do traço. Um humor inteligente, direto e simples.
Desenhos fáceis de fazer. Pensei: “Posso desenhar algumas tiras também”. Desenhei, postei
no Orkut... os amigos viram. E ali começou o Will Tirando. Dali pra cá muita coisa eu mudei
(tanto no humor quanto no traço).

 HQBR: Como você se sente ao Saber que suas tirinhas fazem o maior sucesso
no Brasil?
WILL:  Não me apego muito a isso. Não acredito que eu faça de fato “sucesso”. Sei sim que tem
bastante gente que acompanha minhas tiras. Muito mais que eu esperava ter um dia. E sei
que minhas tiras chegam a lugares que eu não faço idéia que possam chegar. Mas eu ando
nas ruas tranquilamente, nunca sou abordado por fãs, tenho uma vida pacata. Então prefiro
dizer que minhas tiras agradam muita gente. Sucesso mesmo, é cedo.

HQBR: Vemos que suas tirinhas não tem um humor cheio de apelos sexuais ou
palavrões, você se preocupa com público que vê as tirinhas?
WILL: Muito. Eu, enquanto cidadão Will, falo alguns palavrões e faço piadinhas impróprias para
certos momentos. Mas no blog tento zelar por um humor mais discreto. Sei que tem um
número considerável de pessoas que acessam meu blog todos os dias. Não quero assustar e
espantar essas pessoas com um humor que elas não estão acostumadas a encontrar ali. Não
precisei de apelos sexuais ou violência para cativá-las. Fazer humor assim agora não ajudará
em nada.

HQBR: Um de seus personagens mais famosos é a Dona Anésia, como nasceu
essa personagem?
WILL: Dona Anésia tem 75 anos, nasceu no interior de Minas Gerais e é na verdade uma
velhina adorável, ainda que esbanjando sinceridade. Ela é minha avó materna. De verdade.
A personagem do blog é baseada nela e na minha avó paterna (chama-se Heloisa). Juntei a
sinceridade da verdadeira Anésia e a seriedade e os traços da Heloisa, preservei o nome da
Anésia (soava mais idoso) e nasceu a Anésia Sinceridade. Uma homenagem às minhas avós.

HQBR: O Relacionamento do Will Tirando com os Sites de Humor Chongas e
Jacaré Banguela é muito grande, você pediu a eles, ou eles te procuraram?
WILL:  Hehe. Não, nunca procurei por eles. Acompanho o blog deles desde que comecei o meu.
São pessoas talentosíssimas, as quais sou imensamente grato. O Jacaré Banguela foi o
primeiro blog de peso a publicar uma tira minha. O retorno que a publicação deu foi muito
grande, principalmente para mim que estava começando. E até hoje ele publica algumas das
minhas tiras na série “Tiras de Quarta”. Ao Chongas sou tão grato quanto. O espaço que ele
me deu no blog através da série “Certo, Errado e Sem Noção” abriu janelas excelentes. A
partir da parceria o blog teve um crescimento médio de 50% em número de acesso. Tem
muitos outros blogs que eu “devo uma”, mas citá-los aqui é inviável.

HQBR: Sabemos que você participou do livro MSP Novos 50 e se encontrou com
Mauricio de Sousa, Como foi esse encontro?
WILL:  Foi na Tarde de Autógrafos com o Mauricio, na livraria Saraiva do shopping Ibirapuera
em São Paulo. Foi o dia mais incrível que o blog me proporcionou. Além de conhecer o dono
da festa, o Mauricio, conheci outros convidados do livro como Ronaldo Barata, Carlos Ruas,
Leo Finocchi, João Montanaro, e mais uma galera. Conheci também um pessoal muito
bacana da área dos quadrinhos. Conheci ainda o estúdio MSP, o Sidney Gusman (diretor de
planejamento editorial), o Flávio (roteirista da Turma da Mônica) e muitos outros
funcionários do estúdio. Enfim, foi um dia incrível.


HQBR: O Que você acha da Turma da Mônica, Normal e Jovem?
WILL:  Turma da Mônica é indispensável para qualquer criança. Mais ainda para quem quer um
dia levar os quadrinhos a diante. É quase impossível encontrar um quadrinista que não use
referências e técnicas aprendidas com o Mauricio de Sousa. Confesso que li muito pouco
Turma da Mônica Jovem. Mas foi uma idéia excelente por parte do MSP lançar os
personagens assim, nesse estilo. O mangá cresceu no Brasil, os jovens se identificam com o
estilo. Nada mais justo que a turminha do limoeiro migrar para esse padrão também.
HQBR: Quais são os seus idolos das HQ'S?
WILL: Sobre ídolos ouvi uma coisa interessante do André Dhamer (Os Malvados). Nunca mais
esqueci. Ele disse “É equivocado ver algum artista como ídolo. Certamente ele é tão gente
quanto você. Talvez mais experiente. E por isso você o admire tanto”. Eu prefiro dizer que
tenho referências. O Maurício é, sem dúvida, uma delas. O trabalho dele deixou de ser
quadrinhos e virou marca. Admiro muito ainda nomes “das antigas” como Ziraldo, Jaguar,
Henfil, Millôr. Mas tem nomes que devem ser referência pra qualquer quadrinista nacional,
como Laerte, Angeli, Adão Iturrusgarai, Allan Sieber. E outros nomes que são de amigos,
com os quais me identifico muito com o trabalho: Carlos Ruas, Fabio Coala, Ricardo
Tokumoto e a galera do Café com HQ.

HQBR: O Que você mais gosta nas suas tirinhas? Sabemos Que elas agradam
bastante aos fãs.
WILL: Pra falar a verdade sou bem satisfeito com elas no modo geral. Prefiro citar qualidades
que os leitores apontam como o fato das tiras terem um humor leve. O pessoal se identifica
com o traço... Muitos dizem que ele é original. Uma coisa que eu particularmente gosto do
meu trabalho no geral é essa fidelidade que tenho com o leitor, de me preocupar com a
periodicidade nas postagens. Busco fazer tiras quase que diárias, para fidelizar o leitor.

HQBR: O Que você mais GOSTA EM SEUS FÃS?
WILL: Vejo meus leitores como uma galera que está saindo da pré-adolescência e entrando na
fase adulta. É um pessoal que está começando a enfrentar o mundo sozinho. Adquirindo
novas responsabilidades. Isso faz deles pessoas mais compreensivas com o meu trabalho,
mais tolerante, pois eu também sou assim, e passo muito isso nas tiras. Elas têm a noção de
que por trás das tiras tem uma pessoa, um ser vivo cheio de problemas, como elas. Fora o
carinho que o pessoal tem comigo. É um carinho que te dá confiança e entusiasmo para
continuar sempre, e sem medo.

HQBR: O Seu estilo de desenhar é diferente, e as pessoas gostam disso, como
foi a reação dos fãs em suas primeiras tirinhas?
WILL:  Pois é... Quando comecei com o Will Tirando, inspirado no estilo simples do Cyanide &
Happiness, eu tinha um padrão de desenho muito diferente do que é hoje. Isso fazia com
que eu recebesse muitas críticas. Alegavam que eu era mais uma cópia desse estilo. A
mudança foi, na minha opinião, necessária... ainda que arriscada. Eu temia que os leitores
estranhassem e rejeitassem um novo estilo. Mas deu tudo certo. E hoje digo que mudar o
estilo de desenho foi a melhor coisa que fiz ao longo do Will Tirando.
HQBR: Como você chegou a esse nível de popularidade entre os sites de
Humor?
WILL: Pergunta difícil essa (risos). Eu não sei qual é o “nível de popularidade” que você se refere.
Hehe. Os sites de humor que postam meu trabalho têm afinidade com as tiras, não comigo.
Pelo menos a maioria deles. Mas essa aceitação por parte deles, como eu disse
anteriormente, não teve interferência nenhuma da minha parte. Eles se identificaram com
meu blog e compartilharam meu trabalho em suas páginas. Coube a mim (talvez isso
responda sua pergunta) continuar fazendo com o máximo de prazer possível o que eu já
havia feito até ali: tiras.

HQBR: Passe uma mensagem para seus fãs
WILL: Muito obrigado por acompanhar meu blog. Obrigado também por toda a sinceridade e
carinho que têm comigo. O blog já sofreu várias mudanças, que só existiram porque os
leitores se importaram com meu trabalho. Fazer tiras diárias não é fácil. Mas fazer tiras e ter
o retorno que eu tenho dos leitores, vale toda a pena.

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Gostaram da entrevista, Will foi uma das pessoas mais gente boa que eu já vi! Além do Mais, ele desenhou nosso mascote IG, Junto de seu personagem principal, Will Tirando:
 Quer ver as tirinhas do Will Tirando? Então não deixe de visitar o blog oficial, www.willtirando.com.br
Comente.

Turma da Mônica Jovem, Jogos Vorazes e outros entre os mais vendidos na Revista Época.

Por: Daniel Fernandes
A Revista Época divulgou uma lista mostrando os livros e as hq's MAIS VENDIDAS da semana, Na lista Infanto Juvenil, a Turma da Mônica Jovem não deixou de aparecer, a edição #43, nomeada "Tesouro Verde" chegou ao 5º Lugar, atrás de Jogos Vorazes, Diário de Um Banana e Pequeno Príncipe. Veja:


A Revista já está nas bancas. De acordo com um cronograma divulgado no site oficial da turma, a capa será liberada dia 19.

Assassin's Creed - A Queda | Adaptação do game para as HQs sai no Brasil















A guerra contra os Templários no universo de Assassin's Creed é bem maior do que se vê no game. É o que mostra Assassin's Creed: A Queda, HQ baseada no jogo de sucesso, e que está saindo agora no Brasil pela Panini.
A trama acompanha um novo personagem, David Cross, que descobre um segredo de família ligado à luta contra os Templários.
Para quem curte HQ, são destaque os nomes envolvidos: Karl Kerschl e Cameron Stewart, nomes conhecidos e elogiados na DC Comics por histórias, respectivamente, com Flash e Batman, entre outros.
Assassin's Creed: A Queda  terá 108 páginas a R$ 14,90. A revista ainda virá com um código especial para baixar conteúdo relativo a Assassin's Creed: Revelations, o final da trilogia do personagem Ezio Alditore, para o Xbox 360.
Leia mais sobre Assassin's Creed

Source: Omelete

Exposição Quadrinhos' 51 tem quadrinhos históricos

Quadrinhos'51 é uma exposição criada para homenagear alguns dos mais importantes desenhistas de quadrinhos do Brasil, que produziram verdadeiras obras-primas entre as décadas de 1950 e 1970.
A mostra também lembrará os 61 anos da realização, em São Paulo, da Exposição Internacional de Histórias em Quadrinhos, organizada por cinco talentosos amigos que buscavam mudar o conceito dessa arte nos anos 1950 - Álvaro de Moya, Jayme Cortez, Syllas Roberg, Reinaldo de Oliveira e Miguel Penteado.
O visitante poderá admirar obras de Álvaro de Moya, Jayme Cortez, Eugênio Colonnese, Julio Shimamoto, Antonino Homobono, Rodolfo Zalla, Primaggio, Lanzellotti, Flávio Colin, Rodval Matias, Saydemberg, Messias de Mello, Ignácio Justo, Getúlio Delfin, Manoel Victor Filho e muitos outros.
Também será possível conferir revistas como O Tico-Tico, O Globo Juvenil, Biriba, além de revistas de terror clássicas e publicações estrangeiras, dentre elas as primeiras edições da revista Heavy Metal, Creepy, Eerie, AlterLinus e Metal Hurlant.
Da coleção de Moya e Cortez, estarão expostos desenhos autografados de alguns dos maiores nomes do traço mundial - E.T.Coelho, Joe Kubert , Osamu Tesuka, Mort Walker, Quino, Hugo Pratt, J.Blasco, Bob Brown, Esteban Maroto, Moebius, Milton Caniff, Hergê, Dick Browne, Neal Adams, André Le Blanc, José Luiz Salinas, Will Eisner, Jerry Robinson, Jim Davis e Paolo Eleuteri Serpieri.
A exposição pode ser visitada a partir do próximo dia 22 de março, no Museu Belas Artes de São Paulo - MuBA (Rua Doutor Álvaro Alvim, 76, São Paulo, SP).
A curadoria é de Francisco Ucha e Fabio Moraes. Confira outras informações no site da exposição.
Source: Universo HQ
Quadrinhos'51Quadrinhos'51

Mafalda, 50. Já não é mais uma garotinha

Nascia Mafalda. Uma das maiores personagens das histórias em quadrinhos e uma das poucas a atingir o estrelato exclusivamente através de tirinhas, incialmente publicadas em jornais, espaço ideal para refletir sobre as questões políticas e sociais que tanto a incomodavam.
Por cinco décadas, dezenas de livros em diferentes idiomas multiplicaram suas indagações descabidas, que tanto importunam os que se sentem donos da verdade. Produzidas entre 1964-1973, um período curto, mas suficiente para eternizar a personagem e influenciar artistas e intelectuais de diferentes gerações. Não é difícil imaginá-la criticando a cobertura da TV sobre os conflitos da Síria, protestando pela liberdade na internet ou se indignando com o sucesso de Michel Teló.
Mafalda gosta de Beatles, critica a mídia, protege o irmão mais novo das “adultices”, defende a igualdade entre pais e filhos (“nos graduamos no mesmo dia”, diz), odeia sopa e tem uma amiga chamada Liberdade. Antes de ser argentina ou viver nos anos 1960, ela é uma humanista. Sua ingenuidade contestadora é visceral, espontânea. Ela é bem vinda – e necessária – em qualquer época ou cultura.
Entre os seus admiradores está o escritor Umberto Eco, que define Mafalda como “a heroína iracunda que rejeita o mundo assim como ele é, reivindicando o seu direito de continuar sendo uma menina que não quer se responsabilizar por um universo adulterado pelos pais”. No entanto, o pesquisador Paulo Ramos, em seu livro Bienvenido – um passeio pelos quadrinhos argentinos (Zarabatana, 2010), observa uma contradição na gênese da personagem, criada para uma loja de departamentos para promover as lavadoras Mansfield. Daí o Mafalda. A campanha nunca foi lançada e Mafalda só viria a público pela primeira vez em 1964.
Quino parou de desenhar a personagem três anos antes do início dos anos de chumbo na Argentina. “Possivelmente ela nunca teria chegado a ser adulta. Seria uma das desaparecidas”, disse o autor, em entrevista a um periódico argentino. Desde então, Quino vem produzindo uma obra monumental, que vai muito além da personagem. Trocou as tiras pelo cartum, gênero no qual é mestre. O movimento foi recíproco: Mafalda provou estar muito além do desejo de seu criador. Tornou-se personagem tão grande quanto os norte-americanos que a precedem (Peanuts) e sucedem (Calvin) ou a nossa Turma da Mônica. É possível comparar personagens tão diferentes?
- Há paralelos possíveis, sim-  diz Paulo Ramos – Mônica é lida até hoje e é a personagem brasileira mais reconhecida, inclusive fora do país. Vale o mesmo para Mafalda. Charlie Brown trouxe a reflexão adulta para o universo das tiras, algo que Quino também faz. Calvin já é mais fantasioso e menos vinculado à realidade factual do que Mafalda.
Duas garotas invocadas – A inevitável comparação entre Mafalda e Mônica, duas garotas invocadas, me levou a procurar o criador de uma delas para comentar o assunto. “Elas nasceram quase ao mesmo tempo”, diz Mauricio de Sousa. “Talvez na mesma maternidade sul-americana. Mas enquanto Mafalda enveredava para críticas sociais, Mônica nascia para divertir, entreter, sem dar importância ou conta do que estava acontecendo em sua volta. Aqui ou ali com uma história de mensagem; Mas Mafalda tinha um algo mais que me assustava. Ela mergulhava com propriedade nos temas políticos, falava de igual para igual com os leitores. E mandava mensagens firmes para os adultos. Admirei logo de cara o personagem”.
Um dos maiores talentos da HQ brasileira, Laerte Coutinho diz que Mafalda é um dos pontos luminosos do quadrinho mundial. “Sem Quino eu não seria nada do que sou”, diz o artista. “Conheci o trabalho do Quino em 1967. As tiras foram decisivas para me decidir enquanto profissional e para a ideia de humor que passou a me nortear. Numerosas tiras que eu produzi na vida são cópias das que li na Mafalda. Conheci o Quino, na década de 80, em Milão – quase caí duro de emoção. Disse a ele: ‘chupei muito o seu trabalho’. Não sei se fez sentido, ele agradeceu meio sem jeito”.
As tirinhas de Mafalda remetem à realidade da Argentina e especificidades de uma época. Como entender sua longevidade? Paulo Ramos que tudo começou na época, com o impacto que as tiras exerceram na Argentina. “Abertas à realidade do país e do mundo, elas trouxeram o noticiário para o humor das tiras. Isso exerceu e ainda exerce forte influência no que o país vizinho produziu desde então. Outro motivo foi a repercussão que parte dos quadrinhos argentinos tinha na Europa na década de 1960. Soma-se o fato de as tiras serem recuperadas, depois, na forma de antologias, o que permitiu a longevidade da produção. Por fim, nada disso se justificaria se a série não tivesse qualidade. É uma das melhores tiras já criadas no mundo”.
Laerte aponta outros motivos para Mafalda ter se tornado leitura obrigatória – no Brasil, a compilação Toda Mafalda (Martins Fontes, R$ 113) está na lista do PNBE, que leva o livro para as escolas públicas de todo o país. “Ela é muito atual, apesar de tratar de temas que estão muito localizados no tempo. Além disso, ela representa, assim como o Calvin de Bill Watterson, um exemplo de como um autor pode ter domínio sobre seus direitos sobre seu trabalho, começando-o e encerrando segundo seu interesse e não o da editora ou da indústria de entretenimento”.

Source: Correio do Brasil

Atualizado: Disney - Checklist Março/2012

ATUALIZADO: algumas capas de Abril... Março é o lançamento das primeiras edições da nova coleção da Abril,  Essencial Disney. Peninha se destacou bastante nos lançamentos do mês, com a terceira edição de seu almanaque semestral e estrela também o Almanaque dos Super-Heróis, com a HQ Os Doze Trabalhos do Morcego Vermelho, republicada aqui pela primeira vez desde seu lançamento. Confira as capas dos lançamentos desse mês:

          

E em Abril...

           


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